"Antes eu não sabia,
porque simplesmente não sabia!
Hoje também não sei,
porque simplesmente não tenho porque saber!
Amanha certamente haverá quem me diga,
e dizendo-me, acabarei por saber,
coisas que talvez não queria,
e que desconhecia que tinham acontecido,
ou que estavam a acontecer!
Mas, que sendo eu aquele amigo,
deveria, pela tua boca, conhecer...
Amanha será um novo dia,
Quem sabe se talvez sem nós,
E apenas do silêncio se ouvirá a voz,
que dirá, que afinal,
parecia!
Mas, não éramos assim tão amigos!"
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